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Alerta: Idosos estão mais viciados em telas do que os jovens

Em 23 de fevereiro de 2025, o jornalista João Pedro Adania publicou no jornal Estadão uma reportagem destacando os efeitos negativos do uso excessivo de dispositivos digitais entre os idosos. O artigo revela que a dependência de telas pode levar a problemas de saúde física e mental, além de afetar negativamente os relacionamentos sociais dessa faixa etária. Entre os principais sintomas observados estão estresse, depressão, ansiedade, distúrbios do sono e isolamento social.

A reportagem cita estudos que reforçam essas conclusões. Pesquisas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) indicam que a dependência digital está associada a uma piora na saúde mental de idosos, adultos e crianças. Além disso, um estudo da empresa americana de pesquisa de mercado Nielsen revelou que, nos Estados Unidos, idosos estão mais obcecados por telas do que os jovens, passando muitas horas diárias em frente a dispositivos digitais.

Especialistas apontam que o uso excessivo de celulares e outros aparelhos pode interferir silenciosamente nas relações familiares, reduzindo o tempo de interação presencial e afetando a qualidade dos relacionamentos. Para evitar esses problemas, a reportagem sugere estabelecer limites no uso de dispositivos e buscar atividades presenciais que promovam o bem-estar, como exercícios físicos, leitura e encontros sociais.

Comentário: Um Alerta Necessário para Todas as Idades

A reportagem do Estadão serve como um alerta importante, desfazendo a ideia de que o vício em telas é exclusivo dos adolescentes. É fundamental que todos estejam atentos ao uso consciente das tecnologias, exercendo autocontrole para evitar a dependência digital. Os adultos, em particular, têm a oportunidade de servir como exemplo de autodisciplina para as gerações mais jovens, demonstrando que é possível equilibrar o uso de dispositivos com uma vida saudável e socialmente ativa.

Clique na imagem para ler a reportagem na íntegra